O sorriso já de si amargo morreu-lhe por completo nos lábios; a luz esmoreceu-lhe no olhar. O brilho opaco que ainda despontava no seu rosto foi-se apagando como uma torcida que deixa de fumegar.
O lume vai-se lentamente apagando na fogueira já gasta. Não quer arder. Não quer cintilar. Gasta. Apagada. Sem fulgor. Tudo é negro no canto cada vez mais escuro. Vai-se extinguindo a lenha dando lugar à cinza que se vai acumulando e encobrindo, porventura, algum brasido ainda quente. Um coração, ainda rubro, que teima em não parar de bater. Mas por quanto tempo mais, se um mundo de escombros em putrefacção lhe rasgam as carnes e a alma? Só cinza. Lixo. À sua volta o que mais encontra é lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo…
Cinzas?
O lume vai-se lentamente apagando na fogueira já gasta. Não quer arder. Não quer cintilar. Gasta. Apagada. Sem fulgor. Tudo é negro no canto cada vez mais escuro. Vai-se extinguindo a lenha dando lugar à cinza que se vai acumulando e encobrindo, porventura, algum brasido ainda quente. Um coração, ainda rubro, que teima em não parar de bater. Mas por quanto tempo mais, se um mundo de escombros em putrefacção lhe rasgam as carnes e a alma? Só cinza. Lixo. À sua volta o que mais encontra é lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo, lixo…
Cinzas?